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Estudo das lesões osteomusculares entre trabalhadores sedentários e ativos




As siglas LER (lesões por esforços repetitivos) e DORT (distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho) são terminologias adotadas no Brasil à fim de denominarem uma série de disfunções osteomusculares relacionadas às atividades profissionais. Essas lesões estão localizadas nos membros superiores1 e na coluna cervical. Consistem num conjunto de afecções que podem acometer tendões, sinóvias, músculos, nervos, fáscias e ligamentos, de maneira isolada ou não, com ou sem degeneração de tecidos2-4.

    Essas lesões são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema osteomuscular e da falta de tempo para recuperação5.

    O número de trabalhadores com diagnóstico de LER tem aumentado substancialmente, causando grande aumento de dias de trabalho perdidos; indenizações por afastamentos; queda na produtividade e conflitos internos na empresa. Esse fenômeno gera um considerável impacto negativo no desenvolvimento econômico do país6.

    Os trabalhadores mais acometidos são: jovens de ambos os sexos5, mulheres de todas as faixas etárias7-9, indivíduos que estão iniciando a carreira ou também aqueles com muitos anos de trabalho no mesmo posto e/ou função10, principalmente bancários, metalúrgicos e trabalhadores do comércio; tanto os que trabalham em digitação como os da linha de montagem12.

    Em geral, a LER é produzida por desordens orgânicas e funcionais, caracterizadas pela ocorrência de vários sintomas, concomitantes ou não, tais como: dor, diminuição da força, atrofia muscular, perda da agilidade e da precisão dos movimentos, edemas, entorpecimento e diferentes fenômenos vasomotores2, 3, 5.

    O fato de ser uma síndrome que tem como principal característica a dor e a diminuição ou perda de movimentos dos membros superiores, é um dos maiores obstáculos que o seu portador enfrenta. Por ser uma "doença invisível" é necessário se dar crédito às suas queixas. A LER pode então, se transformar em um "transtorno psíquico", gerando comportamento de agressividade, retração social, baixa de auto-estima e depressão13.

    Os fatores de risco que gerão a LER são vários, a saber: repetitividade de movimentos, emprego excessivo de força, adoção de instrumentos e posturas inadequadas, fatores psicossociais negativos (pressão excessiva por parte da direção, falta de ajuda ou apoio dos colegas de trabalho) e hábitos de vida inapropriados (fumo, estresse, consumo excessivo de bebida alcoólica e sedentarismo). Esses fatores integrados intensificam a possibilidade de ocorrer lesões, podendo levar à incapacidade permanente do indivíduo para o trabalho com profundo comprometimento em suas atividades cotidianas ou até mesmo para os atos mais simples do dia-a-dia14.

    Neves e Duarte15 recomendam que nesta situação o trabalhador necessitará manter-se em repouso, reduzindo o número de horas de trabalho por dia ou até interrompendo totalmente suas atividades.

    De todas as causas, o sedentarismo é sem dúvida, um dos mais importantes males que acometem a atual sociedade. Combatê-lo é um dos maiores desafios no campo da saúde do trabalhador16.

    O sedentarismo gera um conjunto de eventos fisiológicos que ocasionam a diminuição: da capacidade aeróbia máxima, da força muscular, das respostas motoras, da capacidade funcional geral, da disposição para a realização de tarefas diárias, aumentando assim a propensão de aquisição de doenças não transmissíveis, como a LER16.

    Estudos apontam que as empresas devem encorajar o trabalhador a prática regular de atividade física16, pois estas proporcionam relaxamentos e diminuições de tensões; fortalecimentos musculares; obtenção de flexibilidade das articulações, melhoria da circulação sangüínea, regularização das funções dos nervos, auxilia no funcionamento visceral, normaliza a respiração, a digestão, atividade cerebral, entre outros17, 19, 21.

    Percebendo a magnitude das LER, sentimos a necessidade de comparar sua ocorrência em trabalhadores, analistas de sistemas, ativos e sedentários e as suas implicações, quanto às dores e as suas intensidades, limitações extras laborais, produção e afastamento do trabalho.

Os motivos que nos levaram avaliar os analistas de sistemas foram às seguintes constatações: o início da utilização da informática, em larga escala, no Brasil remonta à década de 70. A partir desse momento, um crescente contingente de trabalhadores vincula-se a esse exercício profissional, cujas repercussões sobre a saúde constituem ainda um campo de pesquisas relativamente inexplorado22.

Metodologia

    Para a realização desse estudo foram selecionados trezentos e quinze funcionários, (n=315) analistas de sistemas, de quatro escritórios de informática do município de Campinas-SP, sendo 157 indivíduos, sedentários, chamado de grupo A, com idade compreendida entre 22 e 41 anos, maioria mulheres 73% e o grupo B formados por 158 indivíduos, caracterizados como pessoas ativas, com idade compreendida de 18 e 43 anos, composto pela maioria por mulheres 85%, conforme mostra a tabela 1.

Tabela 1. Distribuição de freqüências dos analistas de sistemas, segundo idade e tempo como analista de sistemas

    Foram considerados ativos os indivíduos que praticavam atividade física de forma planejada, estruturada e repetitiva21. Ao passo, que consideramos sedentários os que não praticavam atividade física de forma planejada, estruturada e repetitiva.

    Ainda, como critério de inclusão atentou-se que na ocasião da coleta de dados que todos os participantes encontravam-se trabalhando regularmente, como analista de sistema, pelo menos há um ano, com jornada de oito horas diárias e cinco dias por semana.

    A faixa etária selecionada foi de 18 a 43 anos, pois é em torno dos 20 a 40 anos que os trabalhadores são acometidos pelos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho18.

    Todos os indivíduos que participaram da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Inicialmente a pesquisa exposta e aprovada pelas direções e funcionários das empresas e pelo CEP da UNICAMP, número 94/2008.

    O protocolo de avaliação foi respondido pelo próprio funcionário e durante o expediente de trabalho. Este foi formulado especificamente para investigar a LER e as suas implicações. Este foi formulado a partir das adaptações de instrumentos já disponíveis em investigações anteriores de Salve21 e de Rabello19. Contou-se de seis questões, abertas e fechadas, abrangendo os seguintes dados:

  • Perfil dos sujeitos (nome, sexo, idade e tempo de profissão, como analista de sistema);

  • Prática da atividade física (regularidade- mais ou menos de 3 vezes por semana, modalidades praticadas; e duração-menos ou mais de 30 minutos) e se realizavam algum tipo de exercício de compensação de esforços-alongamento, relaxamento muscular, yoga, hidroterapia, hidroginástica e outras.

  • LER (se está acometido pelo distúrbio)

  • Dor e a sua intensidade, considerando: fraca, média ou forte);

  • Afastamento do trabalho (tempo necessário para recuperação ou tratamento, considerando as duas alternativas: pequenos afastamentos (inferior a 100 dias) e longos afastamentos (superior a 100 dias);

  • Limitações nas atividades extras laborais (há ou se ocorreram e especificações, como nas atividades sexuais, lazer, doméstica, prática de atividade física, religiosa, e/ou outras).

  • Caso o indivíduo já teve ou tenha as LER, menciona-se se ocorreu redução na produção do trabalho.

    A análise estatística foi executada por meio do pacote SPSS for Windows, em que foram processadas as informações pertinentes, após respectivo armazenamento dos dados coletados. São apresentadas as séries de distribuições de freqüências absolutas e relativas, sob forma tabular e em figura.

Resultados

    A partir das respostas obtidas o grupo A foi composto por trabalhadores sedentários e o grupo B por trabalhadores ativos.

    Na tabela 2 serão mostradas as atividades físicas praticadas regularmente pelo grupo B, sendo: corrida, caminhada, musculação, natação, esportes coletivos (futebol e voleibol), alongamentos musculares e yoga. 72% praticam 3 vezes por semana e o restante de 4 a 6 vezes. 9% exercitavam há 3 meses e o restante há mais de 3 meses.

Tabela 2. Distribuição de freqüência dos trabalhadores segundo a prática da atividade física e atividades compensatórias

F.A. Freqüência absoluta - F.R. Freqüência relativa

    De acordo com as respostas no grupo A, 63% das mulheres e 42% dos homens apresentavam diagnóstico médico de lesões osteomusculares e sintomas na ocasião da pesquisa, enquanto no grupo B esses índices caíram para 22% nas mulheres e 14% nos homens, figura 1.

Figura 1. Prevalência de lesões osteomusculares referidos por trabalhadores dos grupos A e B e por gênero

    Quanto às dores relacionadas às lesões aqui estudadas foram encontradas: grupo A- 68%- braço, 72%-ombro, 52%-antebraço, 50%-mão, 74%-coluna cervical e no grupo B: 15%-braço, 14%-ombro, 35%-coluna cervical e no 24%-antebraço.

    Dos que apresentavam dores, os portadores atribuíram as seguintes intensidades: grupo A: franca-43%, média-35%, forte-12%. No grupo B: franca-63%, média-26%, forte-11%, tabela 03.

Tabela 03. Prevalência de intensidades de dores relacionadas a lesões osteomusculares, de analistas de sistemas, segundo os grupos A e B

F.A. Freqüência absoluta - F.R. Freqüência relativa

    Detectamos que no grupo A 27% necessitam de pequenos afastamentos e o grupo B 15%. Constou-se que 12% do grupo A e 3% do grupo B foram os indivíduos que afastaram do trabalho por longos períodos, mais de 100 dias, devido às ocorrências de lesões.

    No que tange as limitações extras laborais, foram detectadas 24% no grupo A e nenhum caso no grupo B. No primeiro grupo as limitações citadas foram: os afazeres domésticos e a atividade sexual. 87% declarou que diminuiu a produção do trabalho no grupo A e 10,3% no grupo B.

Análise dos resultados

    Encontramos, entre os analistas de sistemas, indivíduos ativos e sedentários. Nota-se que no grupo de indivíduos ativos as LER aparece em menor número. As atividades praticadas regulamente, 3 ou mais vezes por semana e a mais 3 meses, foram: corrida, caminhada, musculação, natação e futebol e voleibol, alongamentos musculares e a yoga. Sendo que estas e a maneira que estão sendo executadas, estão sendo suficientes para a prevenção e/ou diminuição dos sintomas e as conseqüências das LER. Tais atividades foram recomendadas por Salve16 e Rabelo19. Nota-se que no grupo de indivíduos ativos as LER aparece em menor número.

    Salve e Bankoff21 também avaliaram, através de um protocolo, as práticas preferidas e executadas de 40 trabalhadores, inicialmente sedentários, do setor da marcenaria da UNICAMP e ofereceram um programa de atividade física, com duração de 8 meses, composto por exercício de hidroginástica, caminhada, corrida e relaxamentos e alongamentos musculares. Quanto as LER detectou-se que inicialmente 2,5% dos indivíduos eram portadores e após a intervenção do programa este índice reduziu para zero. Concluíram que as atividades físicas propostas foram eficientes.

    Picoloto e Silveira5 realizaram um estudo objetivando conhecer os sintomas osteomusculares apresentados pelos trabalhadores de uma indústria metalúrgica do município de Canoas-RS. Foram utilizados 268 questionários para coleta de dados. Como resultado, encontrou-se que 75,2% dos trabalhadores relataram algum tipo de sintoma osteomuscular nos últimos doze meses. Verificou-se também que 77,6 % (n=208) dos trabalhadores realizam atividades físicas. Dentre as atividades praticadas, destacou-se a ginástica laboral (49,8%, n=103), seguida pelo futebol (41,1%, n=85) e caminhada (26,1%, n=54). Em relação à freqüência da prática de atividades físicas, a maioria realiza mais de três vezes por semana (45,6%, n=94). Constatou-se que a prevalência de sintomas osteomusculares em trabalhadores é alta, contrário dos resultados que encontramos, onde as atividades físicas mencionadas não estão sendo eficiente, necessitando de ações de prevenção e promoção à saúde.

    Na população que investigamos foram mencionadas três intensidades de dores, fraca, média e forte, no grupo A e duas intensidades no grupo B, fraca e média, sugerindo comprometimento na qualidade de vida.

    Notamos que as mulheres são mais acometidas pelas afecções, tanto nos grupos A como também no grupo B, merecendo, assim, atenção especial.

    Este achado condiz com a literatura. Segundo Walsh et al22 e Coury et al23 maior incidência ocorre entre as mulheres o que pode levá-las a redução da capacidade para o trabalho.

    Esta constatação também foi apresentada na pesquisa de Rabello19, onde encontrou que 85% das mulheres declaram possuir LER contra 33% de homens. A pesquisadora menciona que esta diferença deve-se a ausência de compensação de esforços e o consumo de tempo na tarefa de ser mãe e esposa, o é inevitável que haja perdas de amplitudes de movimentos e aumento de tensão e estresse22.

    Rocha e Debert-Ribeiro24 investigaram 225 analistas de sistemas, sendo 40,7% mulheres, sendo estas as mais acometidas pelas afecções. As pesquisadoras mencionaram que existe uma inter-relação entre os papéis exercidos pelas mulheres no trabalho e em casa. O primeiro aspecto destacado é a superposição de responsabilidades a que a mulher se submete, permanecendo sob sua responsabilidade o cuidado com a casa e família, paralelamente à participação no mercado de trabalho. Conforme mostrou o estudo as mulheres apresentam maior número de horas de trabalho doméstico, quando comparadas aos profissionais do gênero masculino. Concluíram que tal situação gera altos níveis de sobrecarga de trabalho, estresse e conflitos.

    A dor, oriunda das afecções músculo-esqueléticas em geral, é uma das características mais instigantes das LER. Ela pode apresentar-se como lesões relativamente benignas e com poucos sinais objetivos. Tal paradoxo costuma ser um dos fatores preocupantes, aos médicos e os demais envolvidos com a saúde ocupacional, e contribui para a deterioração do relacionamento entre trabalhador e a gerência22.

    Conforme citada anteriormente, a dor é freqüente. Essa foi encontrada em diferentes intensidades, em ambos os grupos, apresentando nas seguintes regiões: mão, braço, ombro, antebraço e coluna cervical. Em relação ainda a localização anatômica do sintoma osteomuscular, na pesquisa de Picoloto e Silveira5 prevaleceu-se além das que nós encontramos a região lombar, o que resultou nessa população afastamentos de trabalho.

    Estudos19, 25, 26, 27 apontam que é muito comum trabalhador apresentar dores na região do ombro devido às atividades de digitação. Agora, as dores nos membros superiores ocorrem quando se trabalha muito tempo sem apoio, em frente do computador, onde movimentos são limitados, a postura da cabeça, o olhar pouco se modifica, as mãos só atendem o teclado e posições forçadas dos membros superiores27.

    Walsh et al22 avaliaram o impacto de fatores pessoais, do trabalho e da lesão na capacidade funcional dos trabalhadores com e sem história de acometimento de lesões músculo-esqueléticas relacionadas ao trabalho, através da aplicação do índice de capacidade para o trabalho. Participaram do estudo 127 trabalhadores. Os pesquisadores detectaram que todos os indivíduos já tiveram afastamentos de trabalho. Na investigação de Picoloto e Silveira5, que já foi mencionada anteriormente, este índice é menor (38,5%). Assim como esses, nós, também, encontramos indivíduos, 12% do grupo A e 3% no grupo B, que necessitaram de períodos de afastamentos entre 100 e 365 dias e de pequenos afastamentos: grupo A 27% e no grupo B 15%. Ou melhor, os funcionários, ativos e os sedentários, recorreram aos afastamentos, sendo em maior número nesse último grupo.

    Os funcionários declaram que devido as LER ocorreram diminuições nas produções, sendo em maior número entre os sedentários. Andrade e Monteiro28 avaliaram a capacidade de 69 trabalhadores do setor de higiene e limpeza de um hospital universitário. Foi utilizado o Índice de Capacidade para o Trabalho, instrumento auto-aplicável. As doenças auto-referidas mais freqüentes entre esses trabalhadores foram as músculoesqueléticas (23,2%), índice que foi considerado elevado, o que também resultou na diminuição do ritmo de trabalho.

    No que tange as limitações extras laborais, foram detectadas 24% no grupo A e nenhum caso no grupo B. No primeiro grupo as limitações citadas foram: os afazeres domésticos e a atividade sexual. Já na pesquisa de Picoloto e Silveira5 foi concluído que a maior limitação estava relacionada a atividades de lazer (87,7%) e atividade doméstica (76,9%), seguido das atividades de higiene pessoal (67,7%), resultados esses diferentes dos nossos, e para a atividade de trabalho, apenas 23,1% referiram maior limitação.

    Souza e Neves entrevistaram29 seis mulheres, operárias de uma fábrica de chocolates, casadas, com filhos. Utilizaram entrevistas abertas, semi-abertas e questionário. Observaram mudanças na auto-avaliação antes e depois das LER. É interessante observar que, mesmo incapacitadas, as entrevistadas insistem em desempenhar os papéis tradicionais de dona de casa e de mãe e sofrem por não conseguir concretizá-los. Quanto à vida sexual, diferente dos nossos resultados a lesão não gerou sérios comprometimentos, ou seja, não provocaram mudanças no relacionamento afetivo do casal.

Conclusão

    Acrescendo-se os resultados obtidos com os já existentes na literatura obtêm-se indicativos que as LER é uma disfunção osteomuscular que tem prejudicado a saúde e a qualidade de vida do trabalhador.

    Existem vários fatores de riscos que se interagem e intensificam a possibilidade da obtenção da síndrome. No caso específico observamos que os trabalhadores, analistas de sistemas, ativos apresentam menores índices quando comparados com sedentários.

    Nos indivíduos portadores das LER foram declaradas as suas implicações nas diminuições das produções, limitações nas atividades sexuais e nos afazeres domésticos, resultando em dores e afastamentos do trabalho.

    A par das evidências que as mulheres são as mais atingidas, sugerimos que essas tentem dividir as responsabilidades caseiras com os homens, já que não se pode ter mais uma cultura de trabalho doméstico baseado no século passado, onde a mulher não trabalhava fora de casa. Hoje sua carga de trabalho externo é igual a do homem, o que tem comprometido a sua saúde física e mental.

    Identificar os fatores de riscos é uma medida salutar.

    Portanto, é preciso, entre outras medidas, assegurar ao trabalhador a prática regular e sistematizada da atividade física, como as aeróbias, exercícios de alongamentos e relaxamentos musculares, de flexibilidade articular e de força, dentro e fora do ambiente de trabalho. É importante se ter consciência que o exercício físico é um dos elementos mais importantes na prevenção ou tratamento da síndrome. Neste sentido a direção da empresa deverá apoiar a sua prática.

Autora: 

Mariângela Gagliardi Caro Salve - gagliardi@fef.unicamp.br


FONTE

(Brasil)



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