Estudo realizado pela Universidade de Brasília (UnB) sobre as principais doenças que causam afastamento do trabalho no Brasil apontou que, em 2008, 4% dos 32,5 milhões de profissionais brasileiros com atestado médico por mais de 15 dias consecutivos receberam auxílio-doença pelo Ministério da Previdência Social. Segundo a pesquisa, lesões, como fraturas de pernas, punhos e braços; doenças oesteomusculares, como dores na coluna, e doenças mentais, como depressão, foram os três principais motivos dos afastamentos. Isso custou aos cofres públicos R$ 669 milhões. Em Uberaba, as doenças ortopédicas respondem por 20% a 40% das causas de afastamento do emprego, segundo o chefe dos médicos peritos da Gerência Regional do INSS, Paulo Borges.
Segundo a fisioterapeuta Fabiana Pinelli, atividades rápidas e simples, como a ginástica laboral, que inclui a atividade física no expediente para articular o corpo, mudá-lo de posição por alguns instantes, ajudam a evitar o problema.
A pessoa que exerce movimentos repetidos por um longo tempo, sem pausa, tem mais chances de desenvolver doenças, como a tendinite, que é uma inflamação dos tendões. Fazer 15 minutos de exercício moderado por dia, distribuídos em sessões de 5 minutos de alongamentos ou caminhar pode acrescentar mais vida a uma pessoa. (TM)
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