Utiliza-se como critério os ângulos de conforto no limite dos quais as diversas partes do corpo podem desenvolver melhores condições com menor esforço e constrangimento possível.
Em vários estudos realizados revelou-se relações estreitas entre adopção de posturas com diferentes amplitudes de ângulos ao nível do pescoço, antebraço-mão, e a incidência de desconforto físico músculo-esquelético.
A flexão da cabeça não deve ultrapassar os 30º. Caso isto aconteça provoca demasiada tensão e dor muscular ao nível do pescoço que pode irradiar para o ombro. Estes sintomas aumentam proporcionalmente com o aumento da flexão.
No que respeita a articulação do cotovelo o ângulo entre o braço e o antebraço deve ser superior a 70º, o punho deve estar na posição neutra de forma a não provocar pressão nos tendões da mão. Deve ser evitada a sustentação freqüente ou prolongada dos braço, de modo a não provocar na coluna uma grande carga estática de sustentação e para não dar origem a dores musculares ao nível dos ombros.
A mão não deve ter desvios laterais (cubital ou radial) pois estes podem causar a médio prazo dor e inflamação dos músculos do antebraço e estruturas associadas.
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