quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Passa horas a frente do computador? Então leia!






Clinica-Bolzan-Oftalmologia---Blog---Trabalhar-em-frente-ao-computador-prejudica-a-visao


Adultos, jovens e crianças chegam a passar horas e mais horas em frente ao computador seja por causa do trabalho, dos estudos ou por diversão. Com o tempo, é comum surgir dores nas costas, nos braços, tendões e até sentir a visão prejudicada. Mas não adianta culpar o computador por esses incômodos. Existem medidas simples que você pode adotar para evitar lesões e desconfortos que podem se tornar crônicos, prejudicando a saúde e bem-estar. A seguir, confira as dicas para usar o computador de forma consciente.

Dores e lesões

Quem nunca sentiu ao menos uma tensão nas costas que atire a primeira pedra. Hoje, esse mal atinge jovens, adultos e idosos, principalmente pelo fator estilo de vida. Passar horas e horas por dia sentado de um maneira totalmente incorreta, pode acarretar até hérnias de disco a longo prazo.

Uma das partes mais afetadas pelo uso excessivo do computador é a coluna. Em geral, quem usa o computador tende a sentar inclinando-se em direção à tela e em cadeiras que não permitem que a lombar fique com sua curvatura natural. Os músculos são tensionados e pressionam os nervos da coluna, causando dor nas costas. Depois de horas sendo tracionada, a musculatura relaxa e a tensão vai toda para nossos ligamentos, gerando as dores. A altura inadequada da tela é também um grande problema. A altura ideal é aquela que permite que a cabeça fique reta, pois ao mantermos o pescoço levantado ou baixado durante muito tempo, os músculos ficam contraídos e tensos.



Imagem relacionada

Outro problema está nos tendões, conforme explica o especialista, a lesão por esforço repetitivo, conhecida como LER, causa problemas como a tendinite, tenossinovite (inflamação de membranas dos tendões) e bursite. Outro ponto importante é manter as pernas apoiadas corretamente no chão, com os joelhos dobrados em 90 graus, caso contrário, os vasos das coxas podem ficar pressionados, fazendo com que o sangue não circule corretamente. Ele fica represado nas veias, que se distendem e permitem a passagem de água para os tecidos, inchando as pernas.

Acesse o blog da Sua Saúde

Para driblar tantos incômodos, é importante sentar em cadeiras adequadas e ajustar a altura da mesa ao apoio correto dos cotovelos e da tela, aos olhos. Além disso, é fundamental alongar-se antes de começar o expediente (vale puxar os cotovelos para o lado, alongar os punhos e rotacionar o tronco, por exemplo) e fazer intervalos de dez minutos a cada duas horas, para movimentar as pernas, conforme recomenda o ortopedista.


Fique de olho

A saúde da sua visão também pode sair bastante prejudicada pela rotina virtual. Um dos danos mais comuns é o ressecamento dos olhos. Isso ocorre por dois fatores: a atenção que colocamos ao ler e a má qualidade do ar. Explicando melhor: quando estamos concentrados em algo, nossa tendência é piscar menos, o que expõe mais os olhos ao ar. Esse ar, não raro, tem uma baixa umidade e uma boa quantidade de poluentes, que prejudicam a visão.

Além do extremo desconforto, a secura dos olhos pode acabar resultando em uma baixa na capacidade de visão: é aquela ?vista cansada?, sentida principalmente no final do dia. Algumas boas horas de sono podem recuperar a umidade dos olhos em pessoas que não tenham tendência a ter pouca lágrima. Além disso, depois de boas horas de leitura, os músculos do cristalino, responsável por dar foco a tudo o que vemos ficam com fadiga, o que pode deixar a visão desfocada.

Uma hipótese não confirmada pelos médicos é em relação à luminosidade: luz de mais ou de menos faz a pupila trabalhar mais para controlar a passagem dos raios luminosos. Sobre a atuação da luminosidade na visão, existem estudos dizendo que crianças que passam mais horas ao ar livre, têm menos chances de desenvolver miopia. Mas há a hipótese de que as chances de miopia são diminuídas porque elas passariam menos horas fazendo atividades que envolvam a visão de perto, como jogos e leituras e não pela atuação da luz. Quando uma pessoa lê demais, ou seja, trabalha a visão "de perto" em excesso, o organismo entende que essa visão é mais utilizada e acaba desfavorecendo a visão.

Para driblar esse efeito em relação ao computador, existe um truque simples, mas que ninguém pratica. Se, em vez de olhar para uma tela na altura dos olhos, olhássemos para algo um pouco abaixo deles, o ressecamento dos olhos poderia ser resolvido, porque a pálpebra não ficaria tão aberta, não permitindo a exposição excessiva da visão às agressões do ar. Mas o ideal é que o monitor do computador não fique muito abaixo da altura dos olhos, em um ponto em que você não precise abaixar a cabeça para enxergá-la (o que prejudicaria o pescoço) e sim em um ponto em que apenas as pálpebras fiquem um pouco mais fechadas. Para quem sente grandes desconfortos, vale consultar um oftalmologista, mas nunca se automedicar com colírios.

Publicado em 17/05/10 e revisado em 20/12/18


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  • sexta-feira, 30 de novembro de 2018

    Ginástica laboral previne doenças e diminui de riscos




     


    É mais comum que se imagina se sentir desconfortável e improdutivo durante um dia de trabalho. Problemas pessoais podem ser o motivo de alguns dias mas em outros, pode ser seu corpo dando sinais. Nesses momentos, alongamentos e alguns minutos fora do posto de trabalho podem renovar as energias. Por isso, muitas empresas estão investindo em ginástica laboral para seus colaboradores.

    Ginástica laboral é um conjunto de exercícios que são realizados nas acomodações da própria empresa e durante do horário de trabalho. Por isso, os exercícios são de baixa intensidade (ninguém ficará suado) e de curta duração, para não atrapalhar o fluxo de atividades. A prática da ginástica envolve o alongamento de diversas partes do corpo, desde pescoço e tronco até pés e pernas. O ideal é cada exercício seja adaptado ao trabalho que o colaborador desenvolve.

    Acesse o blog sobre Fisioterapia do Trabalho

    O objetivo maior da ginástica laboral é melhorar a saúde e evitar lesões dos funcionários devido aos esforços repetitivos e outras doenças ocupacionais. Realizar exercícios físicos, mesmo que de baixa intensidade, no ambiente de trabalho, alivia o estresse e diminui as tensões adquiridas durante o dia.

    O cotidiano agitado dos escritórios trouxe novos inimigos para a saúde de quem trabalha com computadores. As dores e tensões ocasionados por maus hábitos dentro e fora do escritório podem resultar em patologias crônicas, como tendinite e bursite.

    Atitudes como estralar diferentes articulações pode trazer um alívio momentâneo, mas que a realização deste tipo de movimentos bruscos pode ocasionar sérias lesões. A forma correta de recuperar as energias e evitar a fadiga causada por trabalhos repetitivos é através do alongamento. Os alongamentos melhoram a postura e previnem problemas de circulação, além de relaxar as musculaturas do corpo.

    Os exercícios de alongamento são indispensáveis para pessoas que já sofrem de patologias crônicas como as famosas tendinite e bursite, pois os medicamentos podem amenizar as dores, mas não trazem cura definitiva. Apenas as mudanças de comportamento relacionadas à postura, atividades físicas e pausas para alongamentos entre as atividades podem garantir a cura e uma vida mais saudável

    A empresa também é beneficiada com essas ações. Não há dúvida que colaboradores saudáveis produzem mais e faltam menos ao trabalho por motivos de doença. Além disso, a ginástica laboral também previne fadiga muscular e lesões ocupacionais, diminuindo o número de funcionários afastados do trabalho para recuperação de problemas como tendinite e bursite.

    Esses minutos em que o colaborador fica longe do posto de trabalho contribuem ainda para aumentar o ânimo e a sua disposição. Nesse momento, os participantes também relaxam e relacionam-se com colegas, medidas que aumentam a integração social. 


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  • terça-feira, 6 de novembro de 2018

    Cuidado com a Tenidnite






    As tendinites fazem parte de um grupo de patologias chamadas tendinopatias, ou seja, lesões que acometem os tendões. Geralmente uma tendinite mal avaliada, sem tratamento ou tratada de forma incorreta, pode gerar uma tendinose, que passa a ser a condição de total degeneração do tendão, o que pode levar a ruptura do mesmo.

    Portanto, se você já apresentou caso anterior de tendinite ou tem dores nas regiões distais dos músculos próximos às articulações, procure profissionais médicos e fisioterapeutas, a fim de obter diagnóstico e tratamento adequados. Só assim você terá condições de continuar sua atividade com segurança.

    As causas da tendinite costumam estar relacionadas, principalmente, a alguns fatores de risco.

    • Falta de alongamento muscular: acaba sobrecarregando o tendão
    • Postura inadequada: ombros anteriorizados diminuem o espaço destinado ao deslizamento dos tendões que movimentam o ombro, causando atrito e lesão dos mesmos
    • Movimentos repetitivos, principalmente no uso de computadores, "tablets" ou celulares: acarretam a fadiga dos tendões
    • Idade do paciente: com o passar dos anos a circulação sanguínea para o tendão fica deficiente
    • Estresse: ocasionam contraturas musculares e fadiga prejudicando os tendões
    • Atividades esportivas em excesso ou com técnica/ material inadequados
    • Doenças autoimunes: onde as células de defesa do nosso corpo reconhecem os tendões como inimigos por engano e começam a atacá-los.
    A melhor maneira de prevenir a tendinite em qualquer parte do corpo é sempre se alongando muito e principalmente, não fazer nenhum tipo de atividade em excesso. Além disso, é preciso estar atento à sua postura, pois além de melhorar o seu desempenho, também ajuda a evitar vários tipos de lesões.

    É possível realizar trabalhos preventivos com a finalidade de evitar tendinites e outras lesões. O Fisioterapeuta tem condições de implantar séries de alongamentos e fortalecimentos excêntricos de forma periódica, bem como atuar na orientação sobre calçados e correções posturais.

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  • segunda-feira, 1 de outubro de 2018

    Saiba mais sobre a Audiologia Ocupacional






    A ginástica laboral não é a única medida preventiva e curativa que pode melhorar a saúde ocupacional de trabalhadores.  A área de fonoaudiologia também trabalha e uma forma de atuação é a audiologia ocupacional.

    A Audiologia é uma especialidade da Fonoaudiologia voltada aos distúrbios de comunicação oriundos do sistema auditivo. Essa área estuda e trata problemas relacionados à captação, percepção e interpretação de sons advindos de diversas origens.

    O especialista é responsável pelo diagnóstico e tratamento de tais disfunções, além de poder atuar com pesquisa e desenvolvimento.

    A Audiologia Ocupacional enfatiza a prática no contexto trabalhista. Nesse ramo, o especialista é demandado para realizar testes audiométricos admissionais, periciais e ocupacionais. Portanto, avalia a audição de candidatos em processos seletivos e possíveis déficits oriundos de atividades laborais.

    Como funciona a audiometria ocupacional?

    Esse exame é rápido, indolor e previsto pelas leis trabalhistas de acordo com os critérios propostos pela NR-7. Para que seja realizado com sucesso é preciso repouso auditivo de no mínimo 14 horas além da compreensão do teste para que as respostas aos sons apresentados sejam adequadas.

    A audiometria ocupacional deve ser realizada na admissão do funcionário, seis meses após a contratação, anualmente e na demissão. Caso seja detectado qualquer problema auditivo no trabalhador, caberá à empresa adotar medidas que evitem o agravamento da sua audição e de suas consequências legais.

    Todo e qualquer exame de audiometria deve ser feito somente por um fonoaudiólogo ou médico, ou seja, profissionais legalmente habilitados.

    A demanda constante no ramo ocupacional e a possibilidade de atuar com pesquisa são outras oportunidades disponíveis para o especialista. O desenvolvimento de próteses auditivas mais acuradas permite, ainda, atuar em equipes multidisciplinares e ascender na carreira acadêmica.

    A Audiologia é uma área clássica da Fonoaudiologia que tem ganhado destaque no mercado de trabalho e no ramo acadêmico.

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  • quarta-feira, 12 de setembro de 2018

    A necessidade da Ginástica Laboral






    Trabalhar por horas e horas semanalmente podem acarretar em lesões no corpo. Uma forma de prevenir eventuais machucados e de quebra perder algumas calorias de forma divertida é através da ginástica laboral. A prática é comum em empresas ao redor do mundo que viram no método uma forma de diminuir os afastamentos de funcionários e ainda melhorar a produtividade dentro do ambiente de trabalho.

    O surgimento dessa vertente da ginástica é antigo e remete a Polônia, em meados da década de 30. Sua popularidade atingiu outros partes do mundo somente nos anos 60, tornando-se inclusive prática obrigatória em escritórios no Japão. Todo esse sucesso é justificado pelos inúmeros benefícios no cotidiano do trabalhador.

    Ela é implantada no ambiente de trabalho pra trazer os colaboradores a sair da rotina de trabalho, daquela sequência repetitiva e ser um momento de distração onde a gente possa trabalhar a musculatura, melhorar amplitude, flexibilidade, trabalhar a descompressão da musculatura que eles utilizam muito tempo no trabalho e ativar a que eles poucos usam.

    As sessões costumam durar em média de dez a quinze minutos. O ideal é que os exercícios sejam realizados diariamente durante o expediente, porém, nem todas as empresas dispõem desse tempo, o que também não é nenhum problema. Quando as empresas contratam esse serviço, elas encaixam isso na realidade dela e no tempo que elas tem disponível. Isso não significa que se a empresa não consiga ter cinco vezes na semana, não possa fazer.

    A aplicação da ginástica laboral dentro do ambiente organizacional traz reflexos não apenas para o colaborador como também para a empresa como, por exemplo, a diminuição dos índices de falta por motivos de saúde, descontração do ambiente, aumento da produtividade coletiva e o mais importante que é manter a integridade do trabalhador dentro da empresa, evitando assim problemas com o ministério do trabalho.

    Manter a saúde mental em dia no espaço de trabalho é fundamental para um bom desempenho das atividades diárias. Por isso, durante a prática da ginástica laboral, outras partes do organismo como o cérebro, devem ser fortalecidas trazendo vantagens para a parte cognitiva do trabalhador. Coloca-se exercícios que trabalham um pouco da coordenação motora, equilíbrio, a parte de sociabilização entre colegas de trabalho, às vezes a gente nem sabe quem tá do nosso lado e a gente tenta trazer isso ao menos uma vez por mês.

    Não há restrições de lugares ou profissões específicas a qual a ginástica laboral possa ser recomendada. Frequentemente atribuída ao sedentarismo dos escritórios, porém, são nas fábricas e industriários que a prática vê seu principal alvo.

    O profissional que trabalha com Ginástica Laboral foca em quem trabalha com repetição. Locais que trabalham com peças e montagens, é onde se há muitos lesionados, mas isso se aplica a todos ambientes de trabalho. É observado os movimentos utilizados e adequa-se à realidade dele e assim de que forma dar ênfase com um leque de exercícios.

    É importante para quem for trabalhar com Ginástica Laboral ter bons conteúdos para estudo. Eu indico o Curso Online de Ginástica Laboral, o Curso online de Ergonomia e o Curso Online de Fisioterapia no Trabalho. Com eles, é certeza de boa preparação para o mercado de trabalho.


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  • segunda-feira, 20 de agosto de 2018

    Sistema Fiep lança programa inovador de ginástica laboral online para empresas




    Sistema Fiep lança programa inovador de ginástica laboral online para empresas

    Comum em muitas empresas, as aulas de ginástica laboral com pequenas pausas durante o expediente trazem bons resultados tanto para a saúde, quanto para a produtividade. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, no ano passado foram concedidos mais de 200 mil pedidos de afastamento das atividades profissionais em decorrência de problemas relacionados a LER (Lesão por esforço repetitivo) ou DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), ocasionadas quando uma pessoa fica na mesma posição por várias horas.

    Com o objetivo de inovar nos programas de promoção da saúde através de tecnologias interativas, e também de reduzir despesas com a saúde do trabalhador, o Sistema Fiep, por meio do Sesi no Paraná, lançou o Movimente-se+, um programa de ginástica laboral com aulas semipresenciais e online, que utiliza jogos de videogame para estimular os colaboradores.

    Pelo programa, os trabalhadores têm aulas diárias (de no máximo 15 minutos) de ginástica laboral. Para isso, a empresa precisa ter um espaço disponível para a atividade, pois o professor passa os exercícios de maneira remota em tempo real, que acontecem ao vivo. No Movimente-se+, 75% das aulas são online e o restante com a presença do professor na empresa para acompanhar as atividades dos alunos.

    "Outro diferencial está na utilização de um jogo, com sensor de movimentos que é instalado na sede da empresa. São séries de exercícios de no máximo cinco minutos, que estimulam o interesse pelo programa, de forma gameficada e interativa", explica a coordenadora técnica de Negócios do Sesi, Aline Correa Lima.

    Segundo ela, o aluno evolui ao longo do jogo de forma progressiva, pontuando a cada dia. "Além disso, o colaborador também recebe informações sobre saúde, vídeos e podcasts. Tudo pode ser acessado através do aplicativo de celular que, além do conteúdo extra também apresenta monitoramento de passos e de indicadores de alimentação", detalha.

    O aplicativo promove ainda uma "competição saudável" entre os colaboradores, pois cada atividade realizada pelo programa conta pontos para as equipes participantes, estimulando a adesão em toda a proposta. As aulas do Movimente-se+ podem ser contratadas por empresas e indústrias de qualquer tamanho e têm uma mensalidade em média 45% mais acessível do que a ginástica laboral tradicional.


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  • Trabalhador rural receberá horas extras por participar de ginástica laboral




    Trabalhador pede horas extras pela participação em ginástica laboral, ele apenas era remunerado pela produção diária

    Um  trabalhador rural deve receber horas extras pelo tempo aguardado para praticar ginástica laboral após entrar na justiça contra seu empregador. Na reclamação, o cortador de cana-de-açúcar disse que antes de iniciar a atividade, era obrigado a fazer ginástica laboral , mas que não era remunerado por esse período, apenas pela quantidade de canas cortadas no dia.  

    De acordo com o trabalhador, ele chegava a esperar 20 minutos para o início da prática de 15 minutos e queria que esse tempo fosse considerado como tempo à disposição da empresa e que, portanto, devia ser remunerado como horas extras . O funcionário ainda disse que durante a atividade laboral havia alguns fiscais do empregador checando se a atividade era de fato realizada.

    Outro lado

    Em defesa, o produtor rural disse que, na verdade, o que havia era uma orientação para os exercícios dentro da jornada e com uma duração menor do que aquela que o trabalhador havia dito, de 10 minutos. Além disso, a empresa apontou que a ginástica laboral visava à proteção da saúde do próprio empregado.

    Na ação, o produtor confirmou que os exercícios físicos não faziam parte do trabalho remunerado, uma vez que os empregados da empresa eram remunerados por produção, ou seja, apenas pela quantidade de cana-de-açúcar cortada.

    Reforma trabalhista

    A antiga CLT considerava como tempo de serviço efetivo aquele em que o empregado fica à disposição do patrão, aguardando ordens, indepentente da atividade. Incluía-se aí práticas religiosas, descanso, lazer, estudo, alimentação, atividades de relacionamento social, higiene pessoal, troca de roupa ou uniforme e até o tempo aguardado para "passar a chuva" ou "terminar o rodízio de carros", por exemplo.

    Entretanto, com a reforma trabalhista, essa regra deixou de ser válida e o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, da cidade de Campinas, em São Paulo, entendeu que o empregador tem sim o poder de implementar atividades laborais sem oferecer remuneração, por exemplo.

    Sendo assim, segundo o novo entendimento, o errado seria o empregador estabelecer uma meta de produção que fosse atrapalhada pelas atividades laborais.

    Trabalhador entrou com recurso

    Durante o recurso julgado pela Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o funcionário voltou a argumentar sobre o fato de ser remunerado apenas pela quantidade de cana cortada por dia e que o tempo gasto na ginástica laboral, embora fosse obrigatória, não gerava remuneração alguma.

    No entendimento do relator do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Alexandre Agra Belmonte, a decisão anterior do TRT teria contrariado o artigo 4º da CLT e deve ser reformada para condenar o empregador ao pagamento de horas extras pelo tempo à disposição.

    O ministro afirmou, e foi acompanhado pelo restante da Turma, que segundo a jurisprudência do TST, o tempo despendido pelo empregado para a realização da ginástica laboral também deve ser considerado tempo à disposição da empresa, já que se tratava de uma prática obrigatória e não opcional ou por vontade do próprio funcionário. Sendo assim, esse período deveria continuar contando para efeito de pagamento de horas extras como pedia o trabalhador. Ainda cabe recurso por parte da defesa.


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    • Ginástica laboral melhora desempenho na hora do trabalho






      Depois de um dia inteiro no trabalho muitas pessoas sentem uma dorzinha na coluna, porém, isso não deve ser encarado como algo normal. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, cerca de 3,5 milhões de pessoas com mais de 18 anos têm ou já tiveram diagnóstico de Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) no Brasil. É para evitar esses problemas que existe o profissional especializado na prática da ginástica laboral.

      Por causa de esforços repetitivos ou má postura, o dia a dia de trabalho pode provocar problemas de saúde nos colaboradores de uma empresa, resultando em baixa produtividade e trabalhadores insatisfeitos. A pesquisa Nacional da Saúde também mostrou que 18,5% da população adulta do Brasil tem doenças crônicas na coluna, totalizando cerca de 27 milhões de pessoas. A prática de exercícios no local de trabalho minimiza esses problemas e ainda diminui o estresse.

      Que nunca sentiu uma dor na coluna depois de um dia intenso de trabalho ou já percebeu que a cadeira em que sentava não era ideal para o seu corpo? Segundo a fisioterapeuta, especializada em Ginástica Laboral, Elis Almeida, os exercícios feito pelo especialista trazem uma série de benefícios para o corpo. "A ginástica laboral trabalha com a prevenção de lesões que podem acontecer dependendo da atividade que o profissional exerça. Mas ela também melhora a concentração e auxilia no psicológico, além de deixar a pessoa com mais disposição, motivada e empenhada", explica.

      Mercado de Trabalho da Ginástica Laboral

      Os profissionais de Fisioterapia que são especializados na ginástica laboral estão encontram um mercado repleto de oportunidades. Muitas empresas passaram a perceber o valor dessa prática e investem em programas de exercícios físicos corporativos com o objetivo de melhorar a performance produtiva dos trabalhadores.

      A área da ginástica laboral segue em ritmo de crescimento. Agora a indústria é o setor que mais precisa desse profissional. Em uma indústria, as pessoas estão muito expostas e mais vulneráveis. Por isso, a necessidade de um fisioterapeuta. As empresas que trabalham com o setor administrativo estão começando a despertar para essa necessidade agora. E é comprovado que a empresa consegue melhorar muito a sua produtividade se os seus profissionais fazem os exercícios da ginástica laboral.

      Tipos de ginástica laboral:

      Ginástica laboral preparatória – É realizada no início da jornada de trabalho. Ativa fisiologicamente o organismo, prepara para o trabalho físico e melhora o nível de concentração e disposição, elevando a temperatura do corpo, oxigenando os tecidos e aumentando a frequência cardíaca.

      Ginástica laboral compensatória –Tem o objetivo de melhorar a circulação com a retirada de resíduos metabólicos, modificar a postura no trabalho, reabastecer os depósitos de glicogênio e prevenir a fadiga muscular.

      Ginástica laboral de relaxamento – Realizada ao final da jornada de trabalho, tem como objetivo a redução do estresse, alívio das tensões, redução dos índices de desavenças no ambiente corporativo e em casa.

      Ginástica laboral corretiva – A sua finalidade é estabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios que visam fortalecer os músculos fracos e alongar os músculos encurtados, destinando-se ao indivíduo portador de deficiência morfológica, não patológica, sendo aplicada a um grupo reduzido de pessoas.


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    • quinta-feira, 28 de junho de 2018

      Dor nas costas é o principal motivo de afastamento do trabalho no Brasil





      Em 2017, a lombalgia - popularmente chamada de dor nas costas - foi a doença que mais afastou brasileiros do trabalho. De acordo com o INSS, foram 83,8 mil casos no ano. É estimado que entre 65% e 90% da população mundial sofrerá pelo menos um episódio dessa dor que gera impactos pessoais, ocupacionais, sociais e econômicos. 

      Quando a doença se torna crônica, os impactos são ainda maiores. Só nos Estados Unidos, segundo recente artigo publicado no livro Tratado da Dor, a estimativa é que a lombalgia crônica tenha um custo anual estimado de US$ 635 bilhões, incluindo despesas médicas diretas e perda de trabalho e produtividade.

      Embora alguns pacientes com lombalgia tenham as causas identificadas para suas dores, muitas vezes não há associação clara entre dor e doenças identificáveis da coluna vertebral.

      Foca-se ainda muito no resultado anatômico do problema e, nisso, temos um grande desafio. Quando o paciente busca o médico do trabalho, normalmente a comprovação padrão da doença que o impede de trabalhar são os exames de imagem.

      Fatores complicadores

      As dores nas costas podem estar relacionadas à diversos fatores, como envelhecimento natural, estresse, sobrepeso e tabagismo. A dor por si só pode ser também um sintoma, seja de problemas ginecológicos, renais ou de outras patologias relacionadas à dores crônicas, como osteoporose e fibromialgia. 

      Além dos inúmeros fatores biológicos, existe a lombalgia ocupacional, em que o prejuízo atrelado às profissões podem acelerar ou causar a dor. O uso excessivo de computadores no trabalho, ofícios que envolvem carregamento de carga e longas jornadas de trabalho são fatores agravantes. 

      Reabilitação profissional  

      Não há nada pior para o paciente com dor crônica que afastá-lo do convívio social. Por isso, em muitos casos, ao invés do afastamento, é indicada a reabilitação profissional do paciente, caso ele tenha condições de ser reinserido no ambiente de trabalho.

      A reabilitação profissional é hoje uma atribuição do INSS, mas o médico acredita que cabe também ao empregador assisti-lo nesse período. Essa reabilitação é importante, e falar sobre isso no ambiente de trabalho pode trazer mais confiança no relacionamento entre o funcionário e seu gestor, principalmente porque, muitas vezes, o funcionário retoma em outras funções laborais. 

      Em todos os casos, é fundamental a relação entre o paciente e seu médico, pois existem uma série de medidas, inclusive preventivas, que podem auxiliar tanto o trabalhador quanto empregadores e poder público.


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    • quarta-feira, 9 de maio de 2018

      Ginástica Laboral lidando com estresse no trabalho







      Estresse é um conjunto de reações fisiológicas provocadas por alguma situação, podendo ser revelada tanto fisicamente, como mentalmente, e em ambos os casos, provocar um estado ansioso no corpo.

      Com a concorrência desenfreada no sistema empresarial, a produtividade se torna um fator essencial e decisivo, e dessa maneira, muitos colaboradores não sabem lidar com a pressão, gerando altos níveis de estresse dentro do sistema corporativo. Para se ter ideia, no Brasil, cerca de 70% dos funcionários estão com alto índice de esgotamento mental.

      A solução

      Para uma pessoa conseguir atingir uma meta, a mesma precisa ser estimulada, e esse estímulo vem também através dos profissionais especializados em Ginástica Laboral.

      Exercícios focados para cada setor de uma empresa podem ser desenvolvido, onde as várias áreas do corpo serão trabalhadas para a promoção de bem-estar.

      Na ginástica laboral utiliza-se principalmente o alongamento e o fortalecimento muscular como suas principais atividades para o alcance dos objetivos. Porém, os praticantes também são beneficiados com a melhora da percepção do próprio corpo, seus limites, suas capacidades, na concentração, no relacionamento com colegas, no relaxamento muscular imediato, na produtividade, na disposição, entre outros.

      Os profissionais que aplicam a ginástica laboral devem saber qual é a maneira correta de realizar as atividades diárias e acompanhar a realização de exercícios específicos para alongar e fortalecer determinados grupos musculares, com o foco, principalmente, em melhorar o desempenho do trabalhador durante a jornada de trabalho.

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    • terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

      5 grandes vantagens da Ginástica Laboral






      O trabalho tem um papel importante na vida do homem pois, além de ser fonte do seu sustento, possibilita sentir-se útil, produtivo e valorizado. No entanto, quando realizado sob condições inadequadas, pode ser prejudicial à saúde e causar doenças, levando à inatividade física e ocupacional. Empresas de diferentes setores passaram a investir em atividades que têm como objetivo reduzir os problemas ocupacionais ocasionados pelo excesso de trabalho, como a ginástica laboral.

      A ginástica laboral pode ser considerada um programa de melhoria da qualidade de vida no trabalho e também um agente motivador para a mudança no estilo de vida das pessoas. É uma série de exercícios físicos, geralmente alongamentos, de intensidade leve, a serem realizados em um curto período de tempo no ambiente de trabalho.

      A seguir, cinco vantagens da ginástica laboral para trabalhadores e empregadores. Confira!

      1. Diminuição do stress

      A dedicação quase exclusiva ao trabalho é comum. Frequentemente, funcionários muito aplicados deixam de adotar hábitos saudáveis, como alimentar-se na hora certa ou praticar atividades físicas. Este estilo de vida costuma ser altamente estressante.

      Assim, ao interromper a rotina de trabalho e dedicar parte do tempo para exercitar-se no ambiente corporativo, o trabalhador sente-se mais feliz. Isto porque, além de vigor e disposição, a prática de exercícios físicos proporciona satisfação e relaxamento.

      Durante a ginástica, o organismo libera endorfina, hormônio responsável pela sensação de prazer. Desta forma, contribui para o bem-estar dos recursos humanos da organização.

      2. Aumento da produtividade

      A interrupção na jornada de trabalho possui muitas vantagens. Uma delas é o aumento da produtividade. Embora pareça contraditório, a pausa no trabalho contribui para que o funcionário produza mais e melhor.

      Deixar as tarefas por alguns minutos e utilizá-los para exercitar o corpo contribui para o aumento da concentração e foco, bem como para o alívio da ansiedade e depressão. Desta forma, ao investir na qualidade de vida do quadro de funcionários, se observa, consequentemente, o aumento natural da produtividade.

      3. Redução na incidência de doenças do trabalho

      Rotinas de trabalho intenso, despreocupação com a postura, repetição contínua de movimentos ligados à prática profissional e outros problemas podem ter consequências sérias para a saúde do trabalhador.

      Dores na coluna, estresse e lesões não são raras dentro das corporações. A Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os exemplos mais comuns de doenças típicas do trabalho.

      Assim, a ginástica laboral é uma importante aliada do funcionário, já que é composta por alongamentos e exercícios de correção da postura, o que ajuda a educar o corpo e a diminuir a tensão muscular. O resultado é a prevenção das doenças ocupacionais.

      4. Melhora do condicionamento físico e autoestima

      Proporcionar a realização de atividades físicas dentro da própria empresa, durante a jornada de trabalho, é uma excelente alternativa para reduzir o sedentarismo e incentivar a adoção do hábito de se exercitar.

      A prática regular de exercícios físicos possui inúmeras vantagens para o indivíduo: melhora a capacidade cardiovascular, o condicionamento físico, aumenta a disposição e a concentração, diminui dores e estresse e, a partir deste conjunto de benefícios, tem impacto direto na melhora da autoestima e da saúde psicológica.

      5. Diminui afastamentos

      O inegável impacto positivo da ginástica laboral na saúde da equipe traz benefícios também ao empregador. Na medida em que conta com funcionários mais felizes, saudáveis, concentrados e relaxados, muitos problemas relacionados ao afastamento são minimizados.

      Organizações que adotam esta medida contam com menos acidentes de trabalho e menor número de trabalhadores afastados por problemas de saúde, sejam eles físicos ou psicológicos. Como consequência, observa-se maior economia, na medida em que estes acidentes e afastamentos geram tributos ao empregador.

      Com base nestas informações, pode-se afirmar que a adoção da ginástica laboral dentro das corporações é bastante difundida por uma razão cristalina: ela realmente produz resultados rápidos e duradouros.


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    • segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

      Tipos de Ginástica Laboral de acordo com horário de execução





      A ginástica laboral possui algumas classificações, podendo assim focar no objetivo principal conforme a necessidade dos colaboradores. A partir do tempo disponibilizado, podem ser trabalhados especificamente cada um desses objetivos. As classificações da ginástica laboral podem ser feitas pelo horário de realização, como:

      • Preparatória: tem como objetivo preparar o organismo para o trabalho físico, melhora a oxigenação tecidual, aumento de frequência cardíaca, melhora disposição e concentração. Nessa classificação tem a duração média entre 10 e 12 minutos, onde são realizados exercícios de coordenação, equilíbrio, concentração, flexibilidade e resistência muscular. Realizada no início das atividades.

      • Compensatória: realizada durante a jornada de trabalho, buscando o alívio de qualquer tensão muscular decorrente do uso excessivo da estrutura por má postura ou pelo esforço excessivo. Auxilia na remoção de resíduos metabólicos, correção postural e prevenção de fadiga muscular. Trabalha especificamente exercícios de correção de postura, flexibilidade, alongamentos e exercícios respiratórios.

      • Relaxamento: realizada ao final da jornada de trabalho, tem como principal objetivo o alivio de tensões e diminuição do estresse, onde são feitas automassagens, exercícios respiratórios, alongamentos e meditação.

      Profissionais de Educação Física e Fisioterapia, especializados nesse tipo de exercício, conduzem as práticas que podem ser feitas dentro do escritório, na estação de trabalho de cada colaborador.

      Os instrutores buscam adaptar os exercícios a cada tipo de público e ambiente, atentando-se às atividades que o colaborador desenvolve e como os exercícios podem ajudar. Os exercícios são simples, baseados em alongamentos e feitos de maneira rápida para não se tornarem maçantes.

      Para entender melhor a ginástica laboral e ter a certeza da sua eficiência, assim como melhor forma de execução, sugiro o CD de Ginástica Laboral, que tem artigos científicos para estudo. Clique aqui!

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    • quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

      Ginástica laboral corretiva






      Com o ritmo excessivo de trabalho, as posturas inadequadas, os esforços físicos, os movimentos repetitivos, aliados as condições penosas dos postos de trabalho causam tensões no corpo, tais condições são nocivas à saúde e podem ser responsáveis pelo afastamento temporário ou até mesmo pela invalidez permanente dos trabalhadores. As tensões ainda podem ocasionar falta de atenção no trabalho, caminho direto para baixa produtividade e acidentes de trabalho

      Em algumas situações de trabalho podem existir estruturas ergonômicas inadequadas para aquele funcionário. E isso acaba causando consequências negativas para o corpo do indivíduo. Tentando reduzir e combater esses efeitos, a ginástica laboral corretiva procura encontrar o equilíbrio muscular.

      Ela se utiliza de exercícios que têm a função de fortalecer os músculos fracos e alongar os músculos encurtados. A ideia é distensionar a musculatura do funcionário. Pode ser feita todos os dias, durante 10 minutos.

      Esses foram alguns tipos de ginástica laboral que podem ser muito úteis para aumentar a produtividade dos funcionários. Além da melhora da saúde dos colaboradores, a empresa também se beneficia com a ginástica laboral, pois há uma queda considerável nos afastamentos do trabalho e uma diminuição das pausas aleatórias ou desnecessárias.

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    • segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

      Aplicando a Ginástica Laboral na Empresa







      Para manter um bom ambiente de trabalho e reduzir o número de afastamentos por problemas de saúde, as empresas têm proporcionado momentos de relaxamento e atividades físicas aos funcionários através da Ginástica Laboral.

      Trata-se de uma série de exercícios praticados no local de trabalho, com o objetivo de proporcionar boas condições físicas e mentais à equipe. Normalmente, a ginástica laboral é baseada em técnicas de alongamento, respiração, reeducação postural, controle e percepção corporal e compensação dos músculos.

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      A ginástica laboral não exige que a empresa tenha um espaço específico para tal, podendo ser facilmente realizada nos próprios postos de trabalho. Essa possibilidade, inclusive, contribui para a adesão dos colaboradores, que não precisam se deslocar para o local das aulas.

      Apesar dos benefícios da prática, alguns gestores podem ficar receosos de contratar o serviço. Muitas vezes imaginam que esta implementação será trabalhosa e complicada.

      No entanto, é possível contratar uma empresa capacitada e especializada no assunto, que, juntamente com a organização, vai cuidar de todas as etapas de implementação, realização e monitoramento da atividade.

      A contratada fica responsável por organizar as aulas e adequá-las de acordo com a realidade e os objetivos da organização.

      Aos líderes, cabe sobretudo, incentivar e estimular os colaboradores a participarem das aulas de ginástica laboral, destacando os benefícios que essa prática pode trazer.

      A aplicação da ginástica laboral dentro do ambiente organizacional traz reflexos não apenas para o colaborador como também para a empresa como, por exemplo, a diminuição dos índices de falta por motivos de saúde, descontração do ambiente, aumento da produtividade coletiva e o mais importante que é manter a integridade do trabalhador dentro da empresa, evitando assim problemas com o ministério do trabalho.

      A adoção da ginástica laboral dentro do ambiente organizacional deve ser sempre desenvolvida por um profissional de fisioterapia ou educação física, é importante manter também um profissional que auxilie os colaboradores em situações de dores musculares, articulares ou quaisquer outros tipos de fadigas relacionados à postura no ambiente de trabalho.

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