quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Benefícios e atividades de Ginástica Laboral






Vivemos em uma época de profundas transformações tecnológicas, políticas e sociais. O estresse, a má alimentação e o sedentarismo afetam as pessoas, independentemente de sua idade, sexo ou nível socioeconômico, tendo como consequência a maior incidência de doenças coronarianas, endócrinas ou relacionadas ao trabalho.

Os benefícios da ginástica laboral são inúmeros, tanto para os empregados quanto para os empregadores.

No âmbito fisiológico, ela promove mais disposição e bem estar, previne doenças funcionais como as LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), melhora a postura corporal, a flexibilidade, a resistência e a coordenação e diminui inflamações, traumas, tensões musculares e os esforços nas execuções de tarefas cotidianas.

O fator psicológico dos funcionários também agradece, já que ela promove a mudança da rotina no serviço, desenvolve a consciência corporal, combate as tensões emocionais, melhora a concentração no trabalho e aumenta a auto-estima de cada um. Além do mais, mostra a preocupação da empresa com os seus empregados, o que a torna mais humana.

Socialmente, os funcionários têm mais contato pessoal e social e trabalham melhor em equipe, pois a ginástica laboral faz com que eles percam a timidez.

Por outro lado, as empresas ganham bastante com a aplicação dos exercícios laborais porque seus empregados ficam mais satisfeitos pela preocupação por elas dispendida, produzindo mais e melhor e têm menos afastamentos médicos, o que traz prejuízos a qualquer empregador.

A ginástica laboral pode ser realizada antes, durante e depois do início do trabalho, sendo que cada uma tem um objetivo específico.

A preparatória aquece os músculos que serão utilizados durante todo o dia de serviço, despertando os empregados para que sintam mais disposição. A compensatória pode ser feita no meio do dia para interromper a monotonia da rotina diária com exercícios que compensam as tarefas repetitivas e as posturas inadequadas. Por fim, é preciso fazer a ginástica de relaxamento para que os músculos descansem, ficando menos tensos e estressados.

Após essa rotina de trabalho, você certamente se sentirá muito melhor quando chegar em casa. Além do mais, ficará mais disposta e feliz, pois qualquer atividade física gera serotonina, hormônio responsável pela sensação de leveza e bem-estar.

Para você ter uma ideia de como trabalha com a Ginástica Laboral, vou te apresentar um guia prático MUITO eficiente, que contém 15 exercícios para serem aplicados no cotidiano. Além desses 15 exercícios, tem uma apostila bem legal falando sobre vários aspectos dessa atividade.

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  • quarta-feira, 23 de novembro de 2016

    Digitadores precisam de Ginástica Laboral






    O rápido crescimento do campo tecnológico no final do século XX trouxe consigo um maior conforto para a sociedade, porém o seu uso inadequado ou excessivo desta tecnologia propiciou um aumento considerado no aparecimento de novos casos de doenças, pois, a tecnologia deixou atividade corporal do ser humano restrita levando-o a um padrão de vida sedentário. Tal evento está sendo considerado o MAL DO AVANÇO TECNOLÓGICO.

    O termo LER (lesão por esforço repetitivo) é a denominação mais conhecida pela população geral, porém não tão adequado por deixar subtendido que a doença ocupacional possui uma única causa que é o uso excessivo de determinada articulação, por este motivo em 1997 o termo DORT entrou vigor oficialmente pela norma do INSS onde deixa bem esclarecida que as doenças ocupacionais estão diretamente ligadas ao trabalho. Hoje se sabe que as articulações mais afetadas nos usuários de informática são: mãos, punhos, cotovelos e ombros. Problemas de coluna, fadiga e dores na vista podem surgir ao longo dos meses e anos decorrentes da má postura, postura estática prolongada, esforço visual e outros.

    A tenossinovite é a mais conhecida das doenças que atingem os digitadores e surge pelo atrito excessivo do tendão que liga o músculo ao osso, este tendão está recoberto por uma bainha sinovial que faz com que a contração do músculo fique mais suave, quando ocorre à inflamação dessa bainha teremos a tenossinovite. A tenossinovite pode ser:

    Tenossinovite dos flexores dos dedos: inflamação da bainha que recobre os tendões responsáveis pela flexão dos dedos da mão, que estão presentes na palma da mão

    Tenossinovite estenosante (dedo em gatilho): Envolve os tendões flexores dos dedos da mão. Se ocorrer formação de nódulos sobre o tendão ou ocorrer um inchaço na bainha que recobre o tendão ele se tornará mais largo ficando comprimido nos túneis por onde ele passa. Estes túneis localizam-se dentro dos dedos;

    Tenossinovite de Quervain: inflamação da bainha que recobre o abdutor longo e extensor curto do polegar.

    Os sintomas gerais da tenossinovite em seu estado inicial vão de queixas espaçadas de desconforto na mão mais utilizada, porém, podem ser relatados um peso no braço e dor localizada.

    Com a evolução da doença as dores tornam-se mais freqüentes e mais fortes com perda de força muscular. Em uma fase mais adiantada o músculo pode ficar atrofiado impedindo que os trabalhadores segurem até mesmo objetos leves, como uma caneta para escrever.

    Síndrome do túnel do carpo: É outra forma bastante comum de LER que acometem os digitadores, é provocado pela compressão do nervo mediano que vem do braço e passa pelo punho em uma região denominada túnel do carpo. É desencadeada pelo uso excessivo do punho e dos dedos que resultará na inflamação e inchaço das estruturas que passam por esse túnel comprimindo desta forma o nervo mediano. Essa compressão resultará em um nervo mais fraco que provocará sensação de formigamento e amortecimento principalmente dos dedos polegar, indicador e médio;

    Epicondilite lateral (cotovelo de tenista): É a inflamação localizada no epicôndilo lateral do úmero desencadeada pelo uso excessivo da articulação do punho, pois é nessa área que se localiza a origem da musculatura extensora do punho, dedos e supinadora

    Dores na coluna: São causadas principalmente pelo uso de móveis inadequados, posturas viciosas no trabalho, em casa e/ou lazer, má postura e tensões musculares. Existem inúmeras patologias que apresentam como principal sintoma as dores nas costas entre elas destacamos:

    Cervicalgia;

    Cervicobraquialgia;

    Dorsalgia;

    Lombalgia;

    Lombociatalgia.

    Os indivíduos que tem dor na coluna têm menor rendimento profissional, limitam seus movimentos, reduzem a produtividade e tem dificuldade em realizar determinadas funções diárias. Uma vez instalada a doença desencadeada ou agravada pelo trabalho não haverá formas de cura e sim um tratamento conservador que inclui alguns antiinflamatórios, gelo e repouso da articulação envolvida. Este repouso dependerá da patologia e do estágio que ela se encontra.

    Existem casos de que trabalhadores se aposentam jovens por não conseguirem realizar suas atividades laborativas devido às fortes dores causadas pela doença em seu estágio mais avançado.

    A forma de prevenção ainda constitui o melhor remédio para estas doenças. Dentre as atitudes que visam à prevenção incluiremos os aspectos ambientais estudados pela Ergonomia e a atuação do fisioterapeuta com a aplicação da Ginástica Laboral

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  • terça-feira, 27 de setembro de 2016

    Ginástica laboral será obrigatória no serviço público




     



    A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou no dia 5 de julho a proposta que obriga os órgãos e as entidades da administração pública federal (direta e indireta) a oferecerem, no próprio local de trabalho, atividades de ginástica laboral aos seus servidores.

    O texto aprovado é o substitutivo do deputado Adelmo Carneiro Leão (PT-MG) ao Projeto de Lei 6083/09, do deputado Luiz Couto (PT-PB).

    O relator retirou a previsão do projeto original de pausa de, no mínimo, dez minutos a cada quatro horas de trabalho para os exercícios para quem realiza esforço físico repetitivo.

    O texto aprovado estabelece três fases para a ginástica laboral – preparatória, compensatória e de relaxamento – que deverão ser adaptadas a cada ambiente de trabalho.

    "As argumentações que justificam a adoção da ginástica laboral, como as do projeto, estão respaldadas no adoecimento do servidor, e não na prevenção e na promoção da educação para a saúde, como preconizado pelos objetivos maiores da ginástica laboral", disse Leão.

    Leão incluiu na proposta aprovada que a ginástica laboral deverá ser conduzida por profissionais das áreas de fisioterapia, terapia ocupacional ou educação física.

    No trabalho
    A proposta aprovada determina que as atividades de ginástica laboral sejam realizadas no local e no horário do trabalho, vedada a prorrogação da jornada de trabalho e posterior compensação do tempo de ginástica.

    O texto original prevê que os períodos preenchidos pela ginástica serão contados como tempo efetivamente trabalhado. Dessa forma, a administração pública não poderá usar a participação na atividade como argumento para exigir, dos seus servidores, a prorrogação não remunerada da jornada de trabalho.

    O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto foi aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público em junho de 2010

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  • quarta-feira, 21 de setembro de 2016

    Ginástica Laboral e os graus da LER/DORT




    http://www.maisequilibrio.com.br/imagens/maisequilibrio/default/2008/03/06/ginastica-laboral-contra-a-ler-4-108.jpg

    A Ginástica Laboral é uma atividade cada vez mais reconhecida nas empresas do país. Ginástica Laboral (G.L.) pode ser uma ferramenta eficaz para promoção da saúde e conscientização à prática de atividade física, pois a sua prática busca um melhor equilíbrio biopsicossocial podendo influenciar de maneira positiva na prevenção de distúrbios osteomusculares como as LER/DORT.

    Elas são  consideradas síndromes de dimensões sociais e econômicas que refletem diretamente na capacidade funcional do trabalhador dificultando a forma de exercer suas atividades e funções causando um grande sofrimento decorrente desse mal, gerando custos significativos para as organizações e o Estado.

    LER/DORT pode ser classificada em quatro graus:

    GRAU I: Sensação de peso e desconforto no membro afetado. Dor espontânea no local, às vezes com pontadas ocasionais durante a jornada de trabalho, que não interferem na produtividade. Essa dor é leve e melhora com o repouso. Não há sinais clínicos.

    GRAU II: Dor mais persistente e mais intensa. Aparece durante a jornada de trabalho de forma contínua. É tolerável e permite o desempenho de atividade, mas afeta o rendimento nos períodos de maior esforço.

    GRAU III: A dor torna-se mais persistente, mais forte e tem irradiação mais definida. Aparecem mais vezes fora da jornada, especialmente à noite. Perde-se um pouco a força muscular.

    GRAU IV: Dor forte, contínua, por vezes insuportável, levando ao intenso sofrimento. A dor se acentua com os movimentos, estendendo-se a todo o membro afetado.

    A atualização constante para o profissional que trabalha na ginástica laboral e tem que lidar com a LER/DORT é importante. Uma das formas de atualização é o estudo através de artigos e material específico. Por exemplo, ter um Cd de Ginástica Laboral que traz isso facilita a vida do profissional.

    A Ginástica Laboral promove adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, sua prática é exercida no ambiente de trabalho através de exercícios dirigidos e adequados para cada setor ou departamento da empresa. No momento em que a musculatura está sendo exercitada, há um aumento da temperatura corporal, tecidual e da circulação sanguínea provocados por adaptações fisiológicas. As adaptações físicas proporcionam melhoria na flexibilidade, mobilidade e postura do trabalhador. As psicológicas envolvem mudança de rotina favorecendo o relacionamento patrão/empregado e a integração entre pessoas que circulam pelo ambiente.

    O programa de Ginástica Laboral através da comunicação ativa expressada pelo corpo e pela cooperação nas atividades exercidas em duplas ou em grupos proporciona um convívio social diário, estabelecendo um encontro marcado com a saúde uma vez que integra as pessoas, e o espírito de equipe passa a prevalecer de forma que possam se conhecer melhor.

    Quando estes se exercitam em grupos trabalhando o espírito de equipe, proporciona além de uma melhor qualidade na produtividade, um crescimento pessoal do funcionário, essa mudança de rotina na empresa melhora consequentemente a saúde mental dos mesmos



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  • segunda-feira, 6 de junho de 2016

    Importância da pausa para a Ginástica Laboral




    Ginástica laboral: 5 benefícios no ambiente de trabalho

    Para quem trabalha em escritório e tem que desempenhar funções que exigem repetição de movimento, sabe o quanto uma pausa é importante. E essa pausa é uma das formas que o fisioterapeuta tem para atuar na empresa.

    A pausa em questão pode ser dada pela Ginástica Laboral. Em algumas empresas, a atividade de 15 minutos diários já faz parte da rotina. Em meio ao expediente, o grupo de cerca de dez pessoas pisoteia o sedentarismo e coloca o corpo em movimento. Levanta o pé. Estende os músculos. Alonga o corpo. Sorri. Tudo em nome da qualidade de vida.


    Geralmente, são exercícios leves que direcionam o corpo para uma maior flexibilidade e alongamento. Assim, a ginástica laboral acaba sendo um contraponto a inércia que se instalou na maioria dos locais de trabalho. Se antes se trabalhava sem intervalo e havia sobrecarga em sua própria musculatura, com  a prática da ginástica laboral, além de aliviar as tensões cotidianas, contribui para uma vida mais saudável. É um momento em que você dá uma pausa para pensar em si mesmo.

    Ainda há a interação com os colegas de trabalho como outro ponto positivo da atividade. A ginástica laboral é uma ótima oportunidade para consolidar laços de amizade. Se houver exercícios feitos em dupla, melhor!

     

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  • quarta-feira, 20 de abril de 2016

    O uso de objetos na Ginástica Laboral





     

    A rotina exaustiva de trabalho pode comprometer o rendimento do funcionário. Uma dorzinha aqui e outra ali, pode sinalizar que há algo de errado no seu corpo devido à jornada de trabalho.

    Esse incomodo pode ser também causado pelo manuseio incorreto dos objetos utilizados na ginástica laboral e impede que os colaboradores desfrutem dos benefícios da prática como: o fortalecimento muscular, o alongamento global e a melhora do retorno sanguíneo.

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    O uso inadequado de bolinhas e demais objetos usados para reabilitação, sem orientação pode trazer prejuízos ao trabalhador. Porém, se não receberem nenhuma orientação para realizar os exercícios. Com isso, acabam fazendo movimentos repetitivos, que podem provocar mais desgaste nas fibras musculares", esclarece a especialista.

    Importância da ginástica laboral

    A ginástica laboral é uma medida preventiva e ajuda a controlar as chamadas doenças ocupacionais, além de diminuir acidentes de trabalho, aumentar a produtividade e melhorar o bem ­estar geral.

    Existem três tipos de ginástica laboral:

    A ­ginástica laboral preparatória, que é aplicada no início da jornada de trabalho, visa ao aquecimento, à preparação da musculatura e das articulações, que serão utilizadas no trabalho. Esse tipo de atividade previne acidentes, distensões musculares e doenças ocupacionais. Já a ginástica laboral compensatória é realizada no meio do expediente. Previne a fadiga causada pelos movimentos repetitivos, atividades com sobrecarga muscular e, se o ambiente for estressante, diminui as tensões musculares. Por último, a ginástica laboral relaxante é mais indicada para quem atende ao público, para extravasar as tensões acumuladas nas diversas regiões do corpo e deve ser feito no fim do expediente", aconselha.

    A terapeuta recomenda que a atividade seja realizada, se possível, todos os dias com duração de 20 a 15 minutos. Se não tiver disponibilidade, pode ser feito duas vezes na semana ou até uma vez. Depende da necessidade de cada empresa.

    Objetos da ginástica laboral

    Além da bolinha, outros materiais são utilizado na prática da ginástica laboral.

    Pode-se usar bolas, bambolês, elásticos, bexigas e outros que ajudam na realização de atividades mais dinâmicas, principalmente na ginástica laboral preparatória. Colchonetes, bolinhas de cravos e massageador manual são adotados na ginástica compensatória e relaxante. Todas as atividades devem ser sempre programadas com um alongamento associado.

    Além dos equipamentos citados anteriormente, a terapeuta destaca os benefícios do apoio de pé. O apoio de pés auxilia na distribuição do peso do corpo junto com os membros inferiores, deixando de sobrecarregar a coluna vertebral, sendo assim auxilia no retorno sanguíneo e linfático, entre outros benefícios.

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  • sexta-feira, 8 de abril de 2016

    A importância do Treinamento da CIPA




    Qual é a importância da ginástica laboral para evitar afastamentos do  trabalho? – Blog | Conexa Saúde

    Hoje, veremos sobre a obrigatoriedade e a importância do treinamento da CIPA. Confira!

    A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA tem como objetivo a prevenção dos acidentes e das doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

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    Obrigatoriedade da CIPA

    Conforme o item 5.2 da NR-05, estabelece que:


    “5.2 Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.“

    Assim como, o subitem 5.6.4 da NR-05 especifica que:


    “5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação coletiva.“

    Dessa forma, verifica-se que todas as empresas devem constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, pois mesmo as que não se enquadrarem no Quadro I da NR-05, deverão designar um responsável pelo cumprimento da norma regulamentadora nº 05 (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).

    A norma regulamentadora nº 05 do Ministério do Trabalho e Emprego estabelece que as empresas deverão promover o treinamento aos integrantes da CIPA (titulares e suplentes) antes da posse ou no caso de primeiro mandato, realizar no prazo máximo de 30 dias, a partir da data de posse.

    O subitem 5.32.2 da NR-05 dispõe que:

    “5.32.2 As empresas que não se enquadrem no Quadro I, promoverão anualmente treinamento para o designado responsável pelo cumprimento do objetivo desta NR.”

    Portanto, verifica-se que estando ou não enquadradas no quadro I da NR-05, as empresas deverão promover o treinamento da CIPA, seja aos integrantes da CIPA (titulares e suplentes) ou ao designado responsável pelo cumprimento da NR-05.
    A importância do treinamento da CIPA

    A realização do treinamento da CIPA estabelece e maximiza a conscientização de prevenção dos acidentes e das doenças de trabalho, de modo a assegurar um local de trabalho apropriado para as funções que serão exercidas.

    Tal como, a CIPA é um dos principais meios de se estabelecer o diálogo e a conscientização entre os colaboradores e empregadores. Mantendo assim, a produtividade, o bem-estar, a segurança e a saúde dos trabalhadores, em geral.
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  • quinta-feira, 24 de março de 2016

    Mantenha a postura correta e livre-se de dor nas costas







    Sabe aquela dor nas costas que você sente diariamente? Você pode minimizar esse incômodo ao adquirir uma boa postura. Por isso, seja sentado, deitado ou em pé, é importante manter a posição confortável e adequada para evitar alterações como lordose, cifose, escoliose, entre outras.

    Adotar a postura correta vai te deixar mais elegante, além de garantir benefícios à saúde.  Entre os benefícios estão: a eficiência fisiológica, a força física, a diminuição da sobrecarga sobre músculos e articulações, sem contar que a postura alinhada deixa a respiração mais fácil e eficiente, porque permite o funcionamento correto do diafragma e do tórax, que não ficam comprimidos.

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    As dores na coluna podem ser resultado de um conjunto de maus hábitos adquiridos no decorrer da vida, como o sedentarismo, movimentos repetitivos, excesso de peso, atividades de impacto, vícios posturais ou qualquer outro hábito que não seja saudável para o corpo.

    Evite a dor

    Ter qualidade de vida é importante para combater qualquer alteração física e emocional. Adquirir uma boa postura melhora o rendimento nas atividades do cotidiano. O que deve ser observado é o tipo de exercício físico que será realizado, por isso, é importante optar por atividades que promovem o bem-estar e são realizadas com prazer.

    Além disso, o conjunto de situações diárias desconfortáveis podem acarretar uma soma de fatores que podem ocasionar lesões ou desequilíbrios corporais. Você pode evitar o desconforto na coluna com a prática regular de exercícios físicos, alongamentos, variação da postura durante a jornada laboral e cadeira, mesa e apoio para os pés no ambiente de trabalho adequados.

    Entenda as alterações causadas pela má postura:

    Lordose: é o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Músculos abdominais fracos e um abdômen protuberante podem provocar esse desvio.

    Cifose: aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, causada pela má postura e por pouca atividade física.

    Escoliose: é a curvatura lateral da coluna vertebral, que depende, em grande parte, da idade que se inicia. Durante o período da adolescência, a velocidade de crescimento é maior. As causas mais comuns são: uma perna maior que a outra, carregar bolsa do mesmo lado e a má formação das vértebras.

    Com o passar do tempo, problemas como esses provocam o desgaste das articulações da coluna, podendo levar à degeneração dos discos intervertebrais (hérnia de disco) e ao bico de papagaio.

    Exercícios indicados

    Quem sofre com dores na coluna deve ficar alerta para o tipo de atividade física que pode exercer. A terapeuta ocupacional frisa que nem todo exercício pode ser feito aleatoriamente.

    É necessário realizar uma avaliação médica e verificar o estado de saúde física. Porém, quem tem pré disposição a ter problemas de coluna, deve procurar realizar exercícios físicos que fortaleçam a musculatura e que não tenham impacto, como a hidroginástica, natação e o pilates.

    A especialista enfatiza que, caso os sintomas de alterações na coluna se manifestem, a orientação é procurar um médico, de preferência um especialista (ortopedista) para o tratamento ideal. Ninguém deve se automedicar e nem realizar manobras que possam aliviar os sintomas.

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  • segunda-feira, 14 de março de 2016

    A prática da ginástica laboral e a ergonomia







    A GL aparece na literatura como uma das medidas para o enfrentamento de distúrbios físicos e emocionais na saúde do trabalhador, tais como: LER/DORT, estresse, lombalgias etc. Tem como objetivo "a prevenção e reabilitação das doenças que o trabalho repetitivo e monótono pode acarretar aos trabalhadores" (MENDES & LEITE, 2004, p. 3).

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    Os autores divergem quanto à origem da GL. Alguns acreditam que sua procedência é japonesa, outros defendem que nasceu na Suécia (ZILLI, 2002). No Brasil, sua difusão ocorreu na segunda metade da década de 1980, com uma adesão ainda maior nos anos 1990, coincidindo com a "epidemia" das LER/DORT e com as práticas da qualidade total adotadas em inúmeras empresas, inclusive na estudada. A GL, naquela época, foi introduzida com finalidades diversas: prevenção de doenças ocupacionais, diminuição dos acidentes de trabalho, aumento da produtividade, melhora do bem-estar geral dos trabalhadores (ZILLI, 2002; MENDES & LEITE, 2004; SESI, 2002; MILITÃO, 2001). É uma atividade coletiva que deve levar em consideração as características individuais do trabalhador.

    A GL pode ser de três tipos, conforme os momentos em que acontece e seus objetivos: (1) preparatória (no início do expediente): visa ao aquecimento, à preparação da musculatura e das articulações que serão utilizadas no trabalho, prevenindo acidentes, distensões musculares e doenças ocupacionais; (2) compensatória (no meio do expediente): previne a fadiga naqueles que realizam movimentos repetitivos, atividades com sobrecarga muscular ou, se o ambiente é estressante, tem o objetivo de diminuir as tensões musculares provocadas pelo trabalho; e (3) relaxante (no fim do expediente): é mais indicada para quem atende ao público, para extravasar as tensões acumuladas nas diversas regiões do corpo (MENDES & LEITE, 2004).

    Durante a pesquisa bibliográfica, não se encontrou nenhum estudo epidemiológico comprovando os efeitos da GL na prevenção de doenças relacionadas ao trabalho nem fundamentação teórica sobre os seus alcances e limitações. Os teóricos que pesquisam e implementam a ginástica laboral são unânimes em afirmar que os distúrbios de saúde dos trabalhadores ocasionam-se na organização do trabalho (pressão, ritmo, tarefas fragmentadas, monotonia etc.) (ZILLI, 2002; MENDES & LEITE, 2004; SESI, 2002; MILITÃO, 2001), mas, quando elaboram os programas ou descrevem seus resultados, parecem não levar em consideração tais fatores e a aplicam independentemente de uma análise mais aprofundada do problema e do contexto em que ele se coloca.

    De modo geral, o que se verificou, tanto na literatura quanto no caso analisado, foram exercícios justificados de acordo com a saúde geral, sem os relacionar com as exigências específicas do trabalho que as pessoas realizam. É verdade, enquanto princípio geral, que "a musculatura do abdômen precisa ser forte, pois tem a responsabilidade de estabilização do quadril para garantir uma boa postura" (MILITÃO, 2001, p. 15). No entanto, a situação de trabalho oferece condições para se adotar essa "boa postura"?


    A dificuldade de implantação da GL, segundo alguns autores (CAÑETE, 1996, apud MILITÃO, 2001), é de responsabilidade dos profissionais que não a planejam como deveriam: "a GL pode fornecer todos esses benefícios, dependendo da competência, grau de conscientização e postura ética adotada pelos profissionais que a conduzem" (MILITÃO, 2001, p. 34). Ou também da influência negativa dos trabalhadores, quando são "descomprometidos" e não aceitam a "melhoria", não entendem a importância da GL (MENDES & LEITE, 2004). Quando os resultados esperados não se concretizam, surgem especulações a partir dessas pré-concepções e não se investigam as causas reais.

    Como já foi dito, os distúrbios da saúde estão vinculados ao trabalho, portanto, os programas de prevenção precisam priorizar esse aspecto e atuar levando em consideração as especificidades da atividade de trabalho. Para a ergonomia, os problemas osteomusculares, a melhoria da produção, o conteúdo das tarefas e o ambiente de trabalho não podem ter seus efeitos resumidos a uma única forma de prevenção, pois essa abordagem reducionista da situação de trabalho, pontual e diretiva, não considera o comportamento, as reais posturas no trabalho, bem como os determinantes das situações em que as pessoas trabalham.

    A análise ergonômica do trabalho (AET), metodologia francesa de intervenção e estudo das situações de trabalho, tem como centro a análise da atividade do homem e integra conhecimentos psicofisiológicos para recomendar melhorias e identificando elementos críticos sobre a saúde do trabalhador

    A AET ultrapassa as relações simplistas de causa e efeito. A principal diferença entre a abordagem ergonômica e a GL é que a primeira propõe medidas de prevenção a partir do que fazem os trabalhadores para proteger a sua própria saúde contra os riscos presentes nos locais de trabalho (ASSUNÇÃO, 2001) e a segunda apresenta uma gama de exercícios físicos que preparam o trabalhador:

    para as atividades laborais diárias, ativando a circulação geral e o aparelho respiratório, além de preparar as estruturas musculoligamentares de forma que os funcionários fiquem menos propensos a problemas de saúde. (MILITÃO, 2001)

    No primeiro caso, o foco é a relação entre o trabalhador e a situação de trabalho, espaço onde se desenvolve uma atividade orientada por objetivos específicos, cuja realização se serve do corpo como um meio.

    O ponto forte dessa abordagem é a análise minuciosa do comportamento dos homens em situações de trabalho, que permite identificar e eliminar as causas mediatas de acidentes, de doenças e de sobrecarga de trabalho que geram situações penosas. (LIMA, 2000)

    Na GL, o corpo aparece como um fim em si mesmo e objeto direto da intervenção do especialista. No entanto:

    em situações de trabalho, a postura não é um fim em si mesmo, como faz supor a prática de "educação postural". Durante a realização de um trabalho, as exigências da tarefa e a atividade em curso tendem a prevalecer sobre a "consciência corporal". De certa forma, estar envolvido com um trabalho que exige atenção ou pressa requer que esqueçamos do corpo próprio, fixando a consciência no trabalho, seus instrumentos e objetos. O corpo e a postura se tornam meios de uma atividade finalizada, que entra em conflito e se sobrepõe à autoconsciência ou mesmo às percepções do corpo próprio. (LIMA, 2000)

    Evidenciou-se, com a revisão bibliográfica e diante da prática da ergonomia, que a prevenção necessita de medidas complexas e que medidas isoladas e desarticuladas são inócuas para evitar doenças relacionadas ao trabalho.

    Ao revelar as relações da postura e do uso do corpo com o contexto organizacional, torna-se necessário estabelecer um espaço de negociação entre trabalhadores, empresários e profissionais que estudam o trabalho para definir critérios de ação em todos os aspectos relevantes para explicar essas relações, viabilizando, assim, uma alternativa efetiva de prevenção, inclusive a GL, mas não exclusivamente:


    A centralização no homem, que caracteriza a prática de programas de exercícios laborais, não atende aos princípios básicos da ergonomia, dentro do contexto mais amplo de adaptação do meio ao homem. (LONGEN, 2003)
    Fonte 
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  • segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

    Como fazer exercícios quando se trabalha sentado o dia todo




     

    Vários estudos divulgados ao longo dos anos apontaram os danos causados pelo sedentarismo.

    As pesquisas, em vários países, advertem que ficar muito tempo sentado pode chegar a ser tão prejudicial para a saúde como fumar.

    E um estudo divulgado na revista especializada British Journal of Sports Medicine recomenda que a pessoa fique de pé pelo menos por duas horas por dia para evitar os efeitos negativos de passar a maior parte do dia sentado.

    Um dos estudos mais recentes, publicado em 2015 por David Alter, no Instituto de Reabilitação de Toronto, no Canadá, concluiu que a maioria das pessoas passa mais da metade do dia de maneira sedentária, seja no trabalho ou em casa.

    Segundo a pesquisa de Alter, a falta de mobilidade reduz a expectativa de vida em cerca de dois anos e aumenta a possibilidade de doenças cardíacas, diabetes e câncer.

    Para reduzir o risco destas doenças, o ideal é incorporar certas rotinas que estimulem uma vida mais ativa, como levantar da cadeira a cada meia hora ou caminhar dentro do escritório, por exemplo.

    Mas, se for impossível mesmo se separar da cadeira e do computador ou se não dá para escapar da mesa de reuniões, a BBC Mundo compilou seis conselhos para o trabalhador de escritório se manter ativo mesmo sentado.



    Com esta série de exercícios é possível trabalhar praticamente toda a musculatura da parte inferior do corpo, "que é a que se atrofia com maior facilidade, por inatividade ou sedentarismo", como afirmou Juan Francisco Marco, professor do centro de ciência esportiva, treinamento e fitness Alto Rendimento, na Espanha.


    1. Extensão da perna
     

    Levantar e esticar as pernas, de forma alternada ou simultânea. É um trabalho específico para o quadríceps.

    2. Curl isométrico


    Também pode ser de forma alternada ou simultânea. Consiste em pressionar os calcanhares nos pés da cadeira, com as pernas flexionadas, como se a pessoa quisesse quebrar o pé da cadeira. É um exercício para os isquiotibiais.

    3. Adução de pernas


    É preciso colocar um livro, uma garrafa plástica ou qualquer outro objeto entre as penas, na face interna dos músculos. A pessoa faz pressão para dentro em um exercício específico para os adutores.

    4. Abdução de pernas

    BBC

    Seja de forma simultânea ou alternando as pernas, este exercício trabalha especificamente os abdutores e glúteos. Com as mãos podemos exercer uma resistência empurrando os joelhos para fora.

    5. Extensões para os pés (alternada ou simultânea)


    Consiste em elevar os calcanhares até que os pés fiquem apoiados nos dedos. Trabalha o músculo tríceps sural.

    6. Flexões dos pés com a perna estendida (alternada ou simultânea)



    Com a perna estendida, a pessoa eleva o peito do pé, vira o pé para cima. Este exercício trabalha especialmente o tibial anterior.

    O professor Marco afirma que, exceto no caso do exercício de curl isométrico, que deve ser feito em três séries de 20 segundos de duração cada, "os outros podem ser feitos em três séries com 20 repetições cada, para manter uma maior atividade neuromotora nos músculos envolvidos".


    Marco também afirmou que a parte superior do corpo "costuma se movimentar constantemente, mesmo que passemos muito tempo sentados".


    No entanto também há exercícios para esta parte do corpo como levantar os braços ou abrir e fechar as mãos. Este último, se for feito com uma bolinha de borracha, é ainda mais eficaz.

    Apesar destes conselhos e exercícios, o preparador físico espanhol afirma que o mais recomendado ainda é se levantar da cadeira, parar por alguns minutos e caminhar um pouco obedecendo a certos intervalos.

    BBC



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  • terça-feira, 5 de janeiro de 2016

    Ginástica Laboral e o treinamento funcional






    A conscientização para melhora da postura é um dos grandes objetivos de um programa de Ginástica Laboral em empresas. Muitas vezes, estar atento a como está a postura no posto de trabalho ajuda evitar dores no corpo.

    Praticar atividades que tragam essa melhor consciência corporal vai potencializar os resultados da Ginástica Laboral. Uma dessas atividades é o Treinamento Funcional. O treinamento funcional é como são chamados os exercícios que treinam o corpo para as funções que ele foi originalmente destinado a realizar como andar, correr e outras tarefas do dia a dia.

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    O treinamento funcional busca otimizar as principais funções do corpo: agachar, puxar, empurrar, saltar, correr, estabilizar, lançar. Seu objetivo é ampliar a capacidade das valências físicas (força, resistência, flexibilidade, agilidade, potência) com um treino progressivo e bem orientado. A utilização dessa musculatura vai ajudar muito os objetivos da ginástica laboral.

    Assim sendo, o treinamento funcional, além de fortalecer os músculos que ajudam a manter a coluna reta, ajuda no desenvolvimento da consciência corporal. Ele cria o hábito de contrair o abdômen e alinhar quadril, ombros e pescoço, uma vez que essa postura é solicitada durante a modalidade.

    Porém, não adianta praticar uma hora de exercícios por dia alinhando o corpo e ficar outras oito horas com postura totalmente errada. Evitar que essa postura fique errada as oito horas por dias e dar instrumentos para que se tenha uma melhora dessa postura deve ser um dos objetivos da Ginástica Laboral.
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