Foi também por volta de 30 anos atrás que um jovem médico americano tentava fazer entender a classe médica que corridas radicais previnem os males da vida sedentária (problemas cardíacos, obesidade, entre outros). Keneth Cooper entende ter trazido para a medicina o conceito de exercício que dá saúde e alegria às pessoa (MARCHESINI, 2002).
A ginástica laboral está suprindo, ao menos em partes, esta necessidade de um "espaço de liberdade", de uma quebra de ritmo, na rigidez e na monotonia do trabalho. Além disto, a organização do trabalho ataca primeiro e maciçamente a vida mental dos indivíduos. O desgaste neste aspecto é bem maior devido a todo o esforço para manter-se sob controle. Assim ao começarem a participar da ginástica, os trabalhadores descobrem que é um momento, talvez o único do dia. Onde podem ser eles mesmos de forma integrada, expandindo o corpo, a mente e o espírito. É possível, então, relaxar e abrir mão do autocontrole, livres de risco de acidentes, erros e tensão decorrentes. Podem sair das posturas automatizadas, conversar com seus colegas e desligar das pressões aliviando o stress. A ginástica laboral preenche também uma carência de atenção e valorização das pessoas, sendo percebida como uma diferença da empresa para com elas e um sinal de humanização do ambiente de trabalho.Hoje parece dispensável relacionar atividade física e promoção de saúde.
Recentemente, essa modalidade assistiu a um desenvolvimento no Japão, onde, desde 1928, os funcionários dos correios freqüentam sessões de ginástica diariamente.
No Brasil, a ginástica laboral chegou por meio de executivos nipônicos e, após várias experiências, começou a ser retomada na década de 1980, ressurgindo com força total na década de 90. A partir desta fase, foi enfatizada a qualidade de vida e no trabalho, condenando-se o estresse e as lesões causadas pelo trabalho repetitivo como o Dort (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
Recentemente, essa modalidade assistiu a um desenvolvimento no Japão, onde, desde 1928, os funcionários dos correios freqüentam sessões de ginástica diariamente.
No Brasil, a ginástica laboral chegou por meio de executivos nipônicos e, após várias experiências, começou a ser retomada na década de 1980, ressurgindo com força total na década de 90. A partir desta fase, foi enfatizada a qualidade de vida e no trabalho, condenando-se o estresse e as lesões causadas pelo trabalho repetitivo como o Dort (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
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